domingo, 30 de março de 2008

fungos


Edgar Morin expôs-nos o paradigma perdido e tentou vislumbrar o substituto. A seguradora Tranquilidade personifica-o: um caos mental apocalíptico.
A prová-lo, o cogumelo nuclear com que decidiu ornamentar o seu logótipo.
A Gioconda tem uma paisagem bucólica como fundo, a Tranquilidade transforma-a em fumo. A bomba atómica personifica a tranquilidade: após um inverno nuclear, sibilarão apenas alguns insectos e as cálidas brisas do rescaldo: mais tranquilo não dá.

3 comentários:

Anónimo disse...

é cara... já 'tou cochilando c'o essa brisa aí.

Anónimo disse...

Não foi brisa nenhuma ó pascôncio. Eu é que me larguei. É cada duque!!
O direito de admissão aqui não é reservado???!!!

Anónimo disse...

diz lá c***lho! Este também é fraquinho? Di´z!! É??!!