quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Campeonato de Retórica


A propósito da propriedade industrial da palavra casamento, requerida pela igreja católica
Diz a Igreja: “Esta possível equiparação [chamar-se casamento a uma união homosexual] seria um erro antropológico com consequências graves para a estabilidade e consolidação da célula fundamental da sociedade que é a família [auctori incumbit onus probandi], constituída por uma mulher e um homem que se unem em amor perene, aberta aos filhos que dela porventura nascerem”

Isto dito por um alto responsável da instituição com mais homosexuais per capita de que há memória, permite as seguintes leituras do seu pensamento:

"Mais vale uma família desviante e violenta, mas hetero, do que dois ou duas homosexuais cuidarem da educação de uma criança"

"Se há indivíduos na sociedade que percebem de casamentos são os Padres. Quem celebra conhece; quem escuta em confissão a gestão alheia, constrói o seu próprio MBA matrimonial, logo conhece"

"Se eu fosse gay, iria achar as batinas muito sensuais, sobretudo aquelas mais finas que revelam o tipo de lingerie do pároco: boxer de sarapilheira, cueca Abanderado, fio dental Colgate, à paisana, idem mas com depilação integral"

"Se Adão fosse homosexual hoje não havia mulatas"

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8 comentários:

Anónimo disse...

os trechos eentre parentesis rectos são da autoria da redacção

Anónimo disse...

havia, havia, porque a Eva, sem mirones, iria fazer nudismo e ficar mais mulata do que um chocholate de leite.

Anónimo disse...

já era uma inserção de colossal qualidade..agora ilustrada...é melhor do que Nesquik

Anónimo disse...

TÁ DEMAIS!!!! HAHAHAHA

Anónimo disse...

já é a segunda ilustração com um homem de pila ao léu...se eu fosse fazer uma análise Freudiana...

o porteiro disse...

não se preocupe, não queremos incomodar

Thalassa disse...

lindo, gosto particularmente do primeiro pensamento, mt lógico...cultissimo! :)

Anónimo disse...

cultérrimo até dizer chega, bota cultisse nisso. tásse bem meu