A vuvuzela está a atingir picos de relevância e notoriedade que nunca imaginei possíveis de atingir até ao Mundial da África do Sul que ainda decorre. Um estudo, como sempre aturado e nada fácil de aturar levou-me a levantar uma lista de trabalhos académicos que poderão ajudar o leitor mais desprevenido a acumular ruído ao barulho que todos os os espectadores sem "Meo" têm de suportar diariamente. Deixo então a lista para a vossa consideração:
"Teoria antropológica da vuvuzela";
"História da vuvuzela desde da época das descobertas à contemporaneidade (1600-2010)";
"Rebatimento de planos de uma vuvuzela inclinada";
"A vuvuzela como elemento musical: uma tese em musicologia",
e ainda;
"Discursividade da vuvuzela: um estudo fenomenológico (prefácio de José Gil)";
"As vuvuzelas, os Zulus e o tamanho das camisolas portuguesas: uma teodiceia global";
e ainda por especial sapiência e cortesia de Nuno Sousa:
"Os problemas das vuvuzelas na arte contemporânea";
"As vuvuzelas e a performance".
D. Sebastião Voltou e logo montado numa Vuvuzela...bem vindo senhor !!
ResponderEliminarA Vuvuzela oliadita dá para montar, mas sem ser daquelas com missangas...certo?
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu prefiro com missangas e ainda com as pontitas salientes de fio de nylon. Até dá arrepios. Blow blow baby! Nice job!
ResponderEliminarO Colega, seguramente por lapso não intencional, esqueceu-se de mencionar o mui conhecido ensaio médico-científico intitulado:
ResponderEliminar"Problemas da biomecânica das falanges, tarsos e meta-tarsos com a pega intensiva de Vuvuzelas e com a masturbação de mão esquerda"
Ass.
Prof. Doutor. Colasso dos Santos Nogueira e Sá de Noronha
por certo terá sido culpa minha
ResponderEliminarSeria no mínimo cortez incluir os autores dos diversos estudos.
ResponderEliminarEpá, eu penso de que os autores que se f... se querem publicidade que vão para o c... e comprem... e tal...
ResponderEliminarolhe que não....olhe que não...
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