Embrenhados pelo deserto sub alcochetano, Quim Barreiras e Jaquimzinho Carapau assistiram a um espectáculo tenebroso! De repente os mercados bolsistas do Canal Caveira e da Serra do Candeeiro perderam a praia da luz e entraram em rota de colisão especulativa! Era o pânico total e os únicos que se salvavam, notava Carapau, eram os aposentados que à custa de tanta viagem e excentricidade, viviam felizes enquanto os outros vendiam títulos na bolsa e hipotecavam os jacuzzis. Quim Barreiras, ao volante do seu UNO GT, lembrava as festas, as loucuras, o gáudio e a soberba que aqueles anciãos demonstravam ao esbanjar os seus 68 cêntimos mensais! De repente Carapau gritou pelo seu relógio do Euromilhões?! – Querem ver que estes reformados quanto mais têm mais querem! Só não bato em ninguém porque aqui as urgências foram todas encerradas! – Não é necessário explicar que o gang dos impostos lhe havia hipotecado compulsivamente o relógio, a última relíquia que se salvara da pomposa falsa partida de Lisboa, e do seu acordo (ou da corda?) europeu (ou eupopeia?).
Quim Barreiras e Jaquimzinho Carapau sonhavam que quando estivessem de regresso àquele lugar não precisariam de se deslocar à OTA, bastaria apanharem o comboio de alta velocidade, uma vez que o seu UNO estaria de certo já minado pela sua própria corrosão e o país atulhado em zombies a receber euro milhões por mês, inebriados por festas e luxos imaginários, após o último ataque terrorista! Os paquistaneses maniatariam José Sócrates e o vinho seria mais caro para gáudio de uns quantos privilegiados da finança e da vinha!
De repente Barreiras, já com todos os sentidos turvados pela bruma e o nevoeiro de Baco, vociferou a velha cantilena do Sabadabadu – Está tudo grosso, está tudo grosso, menos o Chico que com merda na algibeira, está cada vez mais fininho! Isto é que vai uma crise... para esquerda... isto é que via uma crise... para direita...
Quim Barreiras e Jaquimzinho Carapau sonhavam que quando estivessem de regresso àquele lugar não precisariam de se deslocar à OTA, bastaria apanharem o comboio de alta velocidade, uma vez que o seu UNO estaria de certo já minado pela sua própria corrosão e o país atulhado em zombies a receber euro milhões por mês, inebriados por festas e luxos imaginários, após o último ataque terrorista! Os paquistaneses maniatariam José Sócrates e o vinho seria mais caro para gáudio de uns quantos privilegiados da finança e da vinha!
De repente Barreiras, já com todos os sentidos turvados pela bruma e o nevoeiro de Baco, vociferou a velha cantilena do Sabadabadu – Está tudo grosso, está tudo grosso, menos o Chico que com merda na algibeira, está cada vez mais fininho! Isto é que vai uma crise... para esquerda... isto é que via uma crise... para direita...
3 comentários:
Que andam estes dois malucos a fazer neste blogue? Discípulos de Baco, deviam estar no governo na companhia dos seus colegas ébrios a abrir urgências no deserto de Gobi.
Ah e tal este apontamento de humor está fraquinho, como diria o Gato Fedorento. Então não é que se criam duas personagens com o mesmo nome para uma usar diminuitivo e outra o mesmo nome na versão copleta e mal escrita! É por isso é que vocês não tem comentários nos vossos textos de humorismo! Ou escrevem textos demasiado grandes ou mal escritos ou simplesmente não tem piada alguma, apenas meia dúzia de trocadilhos e muitos comentários... ás vezes nem sequer são textos humorísticos só tem crítica política ou crítica de costumes muito , digamos "paroquializinha" ai que pobreza franciscana...ai ...ai...
alterem o vosso blog se fazem favor...
tou gostando.
Enviar um comentário