"O PSD rejeitou hoje "continuar a trabalhar numa solução" para permitir que o líder social-democrata, Luís Filipe Menezes, integrasse o Conselho de Estado."
Um dos yes-man de serviço, interrogado pelo reporter Al Hito KefEd da Cresceiemultiplicai-vos, SPGS e filhos limitada, disse:
"o menezes é um homem com 'Ó' grande e não cabe lá dentro. O espaço é pequeno: consta que a sala de reuniões tem apenas 5,7m2 e nem tem tv-cabo."
terça-feira, 30 de outubro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
DÚVIDAS, MÁXIMAS E REFLEXÕES DE SARJA AKHMANI, REPÓRTER IRANIANO III
*Dos paranóicos
Dois amigos conversam animadamente:
--“Pá, sabes como é que as coisas são. Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré!”
Sempre que vou na rua e ouço alguém a usar esta expressão, fico com a estranha sensação que é de mim que estão a falar.
*Dos slogans sobre o tabagismo:
Ter cancro provoca o tabagismo
Fuma ganza e serás de pedra
Fuma muito e serás pouco
Há fumar e fumar, há ganza e voltar
Quem bem me fuma, meu amigo é
Fuma, fuma, rabbit, fuma!
Finalmente, fumemos Papam!
Cigarrus és, beatus serás!
Fume bem para morrer melhor
A Carmen era o cigarro, o dom José uma beata de fumo
Fumar mói
Viver deita fumo
Se tudo é fumo, então deus é a tabaqueira
Meus Irmãos, fumemo-nos uns aos outros!
*Da hipocrisia dos portugueses
O português é tal modo hipócrita que sempre que diz bem de alguém julga que é de si próprio que está a falar.
*dos deveres das fortezinhas
As mulheres muito fortes, com muitos pneus e que passam o tempo todo a conduzir deveriam pagar imposto multi-pneus.
*Das piadas do Ricardo Araújo Pereira
Diz-se que o Ricardo Araújo Pereira tem montes de piada.Com efeito, sempre que o vejo, desprego as bandeiras todas que tenho em casa e rio-me a bandeiras despregadas. Ora, as bandeiras nunca me fizeram rir, bem pelo contrário. Ter piada é outra coisa. Portanto, ver o Ricardo em acção é o mesmo que assistir às cerimónias da implantação da República.
*Da lucidez matinal
Acordar lúcido é abrir os olhos na firme convicção de que o Pedro Santana Lopes é a última reencarnação do conde Saint-Germain.
Sarja Akhmani, repórter iraniano
Dois amigos conversam animadamente:
--“Pá, sabes como é que as coisas são. Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré!”
Sempre que vou na rua e ouço alguém a usar esta expressão, fico com a estranha sensação que é de mim que estão a falar.
*Dos slogans sobre o tabagismo:
Ter cancro provoca o tabagismo
Fuma ganza e serás de pedra
Fuma muito e serás pouco
Há fumar e fumar, há ganza e voltar
Quem bem me fuma, meu amigo é
Fuma, fuma, rabbit, fuma!
Finalmente, fumemos Papam!
Cigarrus és, beatus serás!
Fume bem para morrer melhor
A Carmen era o cigarro, o dom José uma beata de fumo
Fumar mói
Viver deita fumo
Se tudo é fumo, então deus é a tabaqueira
Meus Irmãos, fumemo-nos uns aos outros!
*Da hipocrisia dos portugueses
O português é tal modo hipócrita que sempre que diz bem de alguém julga que é de si próprio que está a falar.
*dos deveres das fortezinhas
As mulheres muito fortes, com muitos pneus e que passam o tempo todo a conduzir deveriam pagar imposto multi-pneus.
*Das piadas do Ricardo Araújo Pereira
Diz-se que o Ricardo Araújo Pereira tem montes de piada.Com efeito, sempre que o vejo, desprego as bandeiras todas que tenho em casa e rio-me a bandeiras despregadas. Ora, as bandeiras nunca me fizeram rir, bem pelo contrário. Ter piada é outra coisa. Portanto, ver o Ricardo em acção é o mesmo que assistir às cerimónias da implantação da República.
*Da lucidez matinal
Acordar lúcido é abrir os olhos na firme convicção de que o Pedro Santana Lopes é a última reencarnação do conde Saint-Germain.
Sarja Akhmani, repórter iraniano
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
rancho folclórico

Militares da Força Aérea faltam às refeições em sinal de protesto. Tudo devido à trabalheira que têm para conseguir apagar os fogos com os F-16.
"-Só para a certar no incêndio a 2300Km/hora é um bico de obra!"
O mesmo se passa com os submarinos dos quais uma das potencialidades (de entre o oceano de retórica oficial) é permitir(extraído do site oficial da marinha) uma "Defesa avançada". Tal como no futebol, não há nada mais importante do que a defesa avançada.
"-Tem sido difícil apagar os fogos com o submarino, há muitas motas de água e não nos conseguimos aproximar da costa".
"-Temos também a questão do prestige, há sempre o perigo de um choque frontal. Aquilo está mal localizado; não puseram triângulo e o óleo escorrega"
O protesto ocorrido anteontem no Centro Operacional da Força Aérea de Monsanto teve uma adesão de 95 por cento. Os restantes 5% estavam numa marisqueira em Sesimbra e não sabiam do levantamento de rancho.
"-Rancho? Aqui não têm, mas se pedir eles fazem..."
DÚVIDAS, MÁXIMAS E REFLEXÕES DE SARJA AKHMANI, REPÓRTER IRANIANO II
*Da gratidão
A camelo dado não se olha a prótese.
*Da traição amorosa
Faz sempre as enxadas com a mulher que te trocou por outro. Relativiza a tua dor e alegra-te com a felicidade deles. Que diabo, temos que ser uns para os outros! Portanto, continua com a tua vida e deixa para trás o ressentimento.
P. S. Uma vez feitas as enxadas com ela, pensa que a cabeça dele é um mundo que merece ser escavado.
*Da incontinência
Sofrer de incontinência urinária será o mesmo que fazer a continência a um urinol?
*Da discriminação
Confesso que fico em estado de choque tecnológico com a discriminação de que têm sido alvo os africanos, os ciganos, os palestinianos, os judeus, os homossexuais, e as lésbicas. Combater os preconceitos contra as minorias não é só um imperativo ético nacional, mas também um ditame estético artur bual.
Acresce a tudo isto uma nova forma de racismo que tem vindo ultimamente a assumir proporções gravíssimas, a saber: a fortíssima discriminação de que têm sido vítimas as formigas rabequistas.
De rabeca aos ombros e bigodes lacrimejantes, aí estão elas, magras de dor e aos tombos do desgosto, ignoradas das grandes orquestras da Europa. Em noites de lua cheia, aos bandos e entre frestas e frinchas e prantos, choramingam as suas patitas nas batutas das patitas de maestros encrespados de preconceitos anti-rabeca.
A desoras da vida e da engenharia de Bach, entregam-se umas quantas ao prazer ilusório e traiçoeiro do álcool, enquanto outras tantas se deixam beber pelo real e efectivo prazer do álcool.
Arlequins na tristeza circense da sua pequenez, estes seres diminutos são hoje em dia autênticos anjos de abdicação insecticidal. Ao cabo de muita angústia e ostracismo acabam sempre por sucumbir, inevitáveis e mortas, nas ruas sem música das grandes cidades europeias, sob o silêncio das botas e dos pneus da discriminação racial.
Declaro iranianamente a minha impotência perante tamanha injustiça social. Vítimas de uma sociedade pela qual não são minimamente responsáveis, as formigas rabequistas são, afinal de contas, minúsculas barcaças carregadas de uma dureza rude e preta de vida que poucos conseguem imaginar. Europeus, despertai! As formigas rabequistas são os índios da vossa América!
Sarja Akhmani, repórter iraniano
A camelo dado não se olha a prótese.
*Da traição amorosa
Faz sempre as enxadas com a mulher que te trocou por outro. Relativiza a tua dor e alegra-te com a felicidade deles. Que diabo, temos que ser uns para os outros! Portanto, continua com a tua vida e deixa para trás o ressentimento.
P. S. Uma vez feitas as enxadas com ela, pensa que a cabeça dele é um mundo que merece ser escavado.
*Da incontinência
Sofrer de incontinência urinária será o mesmo que fazer a continência a um urinol?
*Da discriminação
Confesso que fico em estado de choque tecnológico com a discriminação de que têm sido alvo os africanos, os ciganos, os palestinianos, os judeus, os homossexuais, e as lésbicas. Combater os preconceitos contra as minorias não é só um imperativo ético nacional, mas também um ditame estético artur bual.
Acresce a tudo isto uma nova forma de racismo que tem vindo ultimamente a assumir proporções gravíssimas, a saber: a fortíssima discriminação de que têm sido vítimas as formigas rabequistas.
De rabeca aos ombros e bigodes lacrimejantes, aí estão elas, magras de dor e aos tombos do desgosto, ignoradas das grandes orquestras da Europa. Em noites de lua cheia, aos bandos e entre frestas e frinchas e prantos, choramingam as suas patitas nas batutas das patitas de maestros encrespados de preconceitos anti-rabeca.
A desoras da vida e da engenharia de Bach, entregam-se umas quantas ao prazer ilusório e traiçoeiro do álcool, enquanto outras tantas se deixam beber pelo real e efectivo prazer do álcool.
Arlequins na tristeza circense da sua pequenez, estes seres diminutos são hoje em dia autênticos anjos de abdicação insecticidal. Ao cabo de muita angústia e ostracismo acabam sempre por sucumbir, inevitáveis e mortas, nas ruas sem música das grandes cidades europeias, sob o silêncio das botas e dos pneus da discriminação racial.
Declaro iranianamente a minha impotência perante tamanha injustiça social. Vítimas de uma sociedade pela qual não são minimamente responsáveis, as formigas rabequistas são, afinal de contas, minúsculas barcaças carregadas de uma dureza rude e preta de vida que poucos conseguem imaginar. Europeus, despertai! As formigas rabequistas são os índios da vossa América!
Sarja Akhmani, repórter iraniano
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Luisíadas (canto I, estrofe 2)

E também as memórias gloriosas
Daqueles ministros, que foram dilatando
O absurdo, a parvoíce, e os actos viciosos
Tempo e credibilidade andaram devastando;
E aqueles, que por obras ruinosas
Se vão da lei da responsabilidade libertando;
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte
Daqueles ministros, que foram dilatando
O absurdo, a parvoíce, e os actos viciosos
Tempo e credibilidade andaram devastando;
E aqueles, que por obras ruinosas
Se vão da lei da responsabilidade libertando;
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Luisíadas (canto I, estrofe 1)
As máquinas (partidárias) e os barões acacicados
Que das praias de Gaia se levantaram
Por insultos nunca antes experimentados
Passaram ainda além da estultícia
Em afirmações gratuítas esforçados,
Mais do que prometia a credulidade humana,
E entre as bases do partido edificaram,
Novo Reino, que tanto vai dar que rir.
Que das praias de Gaia se levantaram
Por insultos nunca antes experimentados
Passaram ainda além da estultícia
Em afirmações gratuítas esforçados,
Mais do que prometia a credulidade humana,
E entre as bases do partido edificaram,
Novo Reino, que tanto vai dar que rir.
DÚVIDAS, MÁXIMAS E REFLEXÕES DE SARJA AKHMANI, REPÓRTER IRANIANO I
*Das reuniões:
Assistir a uma reunião chata será o mesmo que viver no interior do intestino grosso do Pedro Santana Lopes?
*Do Ensino:
Não, os Liceus portugueses não são um inferno. A ministra da educação é que sofre de um acentuado défice de celestialidade.
*Do consumismo:
Uma vez comprei um gato que fazia muuuuu. Dei-lhe um rato a comer. O rato, português esperto, comeu o rato que o gato tinha devorado antes dele. Foi então que o gato se pôs a miar, já com o primeiro rato dentro do bucho do segundo rato.No entanto, o que mais me fez espécie nesta estória foi o facto de o manual de instruções do gato vir em estrangeiro. Acho que fui enganado. Pergunta: a que instituição deverei apresentar queixa?
*Portugal
Portugal é um país de brancos costumes ou de brandos curtumes?
*Dos ricos e da riqueza:
*Gostaria de ser rico para poder desabafar em privado: “Ah, quem me dera a mim ter os problemas dos pobres para poder sonhar que um dia serei rico”
Sarja Akhmani
Assistir a uma reunião chata será o mesmo que viver no interior do intestino grosso do Pedro Santana Lopes?
*Do Ensino:
Não, os Liceus portugueses não são um inferno. A ministra da educação é que sofre de um acentuado défice de celestialidade.
*Do consumismo:
Uma vez comprei um gato que fazia muuuuu. Dei-lhe um rato a comer. O rato, português esperto, comeu o rato que o gato tinha devorado antes dele. Foi então que o gato se pôs a miar, já com o primeiro rato dentro do bucho do segundo rato.No entanto, o que mais me fez espécie nesta estória foi o facto de o manual de instruções do gato vir em estrangeiro. Acho que fui enganado. Pergunta: a que instituição deverei apresentar queixa?
*Portugal
Portugal é um país de brancos costumes ou de brandos curtumes?
*Dos ricos e da riqueza:
*Gostaria de ser rico para poder desabafar em privado: “Ah, quem me dera a mim ter os problemas dos pobres para poder sonhar que um dia serei rico”
Sarja Akhmani
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
stars and stripes
Cansado dos desafios constantes da missão, suando envolto nos 47 graus celsios sentidos dentro do módulo devidos à reentrada na atmosfera e a um peido que Baldwin soltara segundos antes, receoso da queda final nas águas do pacífico, Neil Armstrong ajustou-se melhor na cadeira RECARO da cabine, colocou os seus óculos RAY-BAN e lentamente, ofegante, começou a entoar uma canção:
"fui à abóboda celeste, giro-flé, giro-flá"
"o que foste lá fazer, giro-flé, flé, flá"
"fui à abóboda celeste, giro-flé, giro-flá"
"o que foste lá fazer, giro-flé, flé, flá"
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
cabrestante
um navegador solitário e português está a tentar dar a volta ao mundo. A seguinte questão foi a mais votada de um questionário idóneo distribuido entre os centros de dia do concelho das Flores, Açores:
3) Porquê sozinho? Qual o gozo de durante uma tempestade ficar 53horas seguidas ao leme sem dormir?
Eis as respostas mais recorrentes:
1-Por medo de que apenas a presença de outro macho lhe despertasse a libido.
2-O chuveiro é pequeno e a pila de outro homem estorva.
3-Os homens são muito peludos e os pelos emaranham-se nas cordame das velas.
4-Não há navegadoras solitárias em número suficiente e as que há parecem homens.
5-O BPI não patrocinaria uma viagem de um casal homosexual.
6-O Millenium patrocinaria mas só se fosse outro homem. Contudo, o banco não conseguiu decidir qual o administrador a ser escolhido para a viagem.
3) Porquê sozinho? Qual o gozo de durante uma tempestade ficar 53horas seguidas ao leme sem dormir?
Eis as respostas mais recorrentes:
1-Por medo de que apenas a presença de outro macho lhe despertasse a libido.
2-O chuveiro é pequeno e a pila de outro homem estorva.
3-Os homens são muito peludos e os pelos emaranham-se nas cordame das velas.
4-Não há navegadoras solitárias em número suficiente e as que há parecem homens.
5-O BPI não patrocinaria uma viagem de um casal homosexual.
6-O Millenium patrocinaria mas só se fosse outro homem. Contudo, o banco não conseguiu decidir qual o administrador a ser escolhido para a viagem.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
A vingança de Santana Lopes
José Mourinho o herói dos quatro elementos foi vítima da sobriedade do quinto elemento de ctonos e do hades: mais conhecido como Pedro Santana Lopes: o maior vulto do humor sério em televisão logo a seguir a Pinto da Costa. Ao sair dos estúdios, após ter colocado ponto final de modo corajoso e sóbrio ao seu comentário sobre a situação política vivida no PSD, afirmou – “eu também quero poder ser recebido assim pela T.V. viajando num avião privado cheio de pinta e tal… esses vaidosos… esses peneirentos ... ficam mal em toda a parte e por isso há que ensiná-los, fazendo-os privar dos meus preciosos comentários…
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